Deus só vive para homem, mas este perdeu a independência e a dignidade para poder entendê-lo.
O mundo sempre precisou da Igreja, esta, porém, preocupou-se mais consigo mesma do que com as necessidades do mundo, ao qual deve servir.
O incrédulo sente um desejo ardente de ser crente também, mas o fanatismo, o orgulho e a falta de alegria observadas nos crentes impeliram-no para outros rumos, aos quais se habituou muito bem.
Contudo é esta a época do homem, a oportunidade da Igreja,o momento do “crente”.
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